São Bernardo ganha tirolesa com vista para Serra do Mar e Litoral

A nova tirolesa leva os aventureiros de São Bernardo a Cubatão em percurso que tem de 50 a 60 segundos.

a tirolesa tem peso mínimo de 40 quilos e máximo de 110 para aventureiros que queiram participar individualmente. (Foto | Reprodução)

SÃO BERNARDO – Uma nova a tirolesa virou atração do Parque Estadual Serra do Mar: a tirolesa Voo da Serra em São Bernardo. A tirolesa tem cerca de 500 metros entre a base de lançamento, em frente à Casa de Visitas, em São Bernardo, e a aterrissagem nas Ruínas, monumento ainda em processo de restauração, em Cubatão.

A nova tirolesa leva os aventureiros de São Bernardo a Cubatão em percurso que tem de 50 a 60 segundos.

A decolagem na Casa de Visitas (Estrada Caminho do Mar, km 42, Alto da Serra, São Bernardo), construção de 1926, faz com que o praticante passe pelo profundo vale do Caminhos do Mar, tendo vista para a imponente Mata Atlântica (na esquerda) e para o mar no Litoral (na direita), com um visual único para os monumentos do Pouso Paranapiacaba, a Estrada Velha de Santos e finalizando nas Ruínas.

Com velocidade média de 60km/h, a tirolesa tem peso mínimo de 40 quilos e máximo de 110 para aventureiros que queiram participar individualmente. Para as duplas, o limite fica em 170 quilos. Para todos os públicos, a idade mínima da atração é de 5 anos e oferece seguro contra acidentes pessoais e itens de segurança, além de equipe de condutores capacitados e habilitados para operar os equipamentos certificados, permitindo a prática segura para todos.

Conforme explicou Vinicius Martins, diretor da MSV Adventure, empresa de engenharia especializada no segmento de turismo de aventura e responsável pelo projeto, ao site Diário, a atração contou com foco em diversos segmentos, visando a segurança em todas as áreas. “Antes de começar qualquer projeto, sempre levamos em consideração o aspecto da segurança. As questões ambientais e culturais também foram muito abordadas neste projeto. Além disso, houve preocupação com a compensação, com o plantio de espécies nativas e exóticas”, afirma Martins

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