A monstruosidade com nossas crianças. Ditadura 2.0 bem vindos!
Morre bem mais criança no Brasil por diarreia do que Covid, mas o mesmo esquerdista que votou contra o marco do saneamento quer bancar o humanista sensível por pregar vacinação urgente.
O Brasil está em perigo. A polêmica sobre a vacinação vai bem, dando oportunidade a toda essa gente sofrida que batalha de sol a sol por um slogan progressista, mas surgiu o alerta: há sinais de que estão começando a desconfiar do debate – ou, mais precisamente, dos debatedores. Isso é grave. Morre bem mais criança no Brasil por diarreia do que Covid, mas o mesmo esquerdista que votou contra o marco do saneamento quer bancar o humanista sensível por pregar vacinação urgente e experimental como se houvesse fila nos hospitais pediátricos. São muito canalhas!
A polarização brasileira entrou em todas as camadas. Agora, na vacinação. Alguma contestação, algum pedido de esclarecimento mais aprofundado de uma realidade difusa e você é chamado de antivax. ”Não se contesta a ciência”, dizem. Mas a ciência é um método de investigação contínua da realidade e de avaliação de possibilidades testadas que se transformam em consenso. Que, por sua vez, lá na frente, também poderá ser contestado. E um simples cidadão pode observar dados simples da realidade posta. A nova linha de divisão é a de pessoas a favor e contra vacinação em massa para crianças.
Os argumentos de quem contesta a necessidade de vacinação em crianças é uma percepção simples da realidade mais palpável: os números de mortes e internações e sintomas estão caindo em todo o país. Crianças são, por consenso científico, muito mais resistentes ao vírus. Não há crianças lotando hospitais, não há número avassalador de crianças morrendo de Covid e as vacinas, que salvaram e salvam vidas, ainda não têm, por óbvio, verificados seus sintomas a longo prazo. Os dois mil casos em dois anos de óbitos em crianças que estavam com Covid ainda não têm dados de comorbidades que atingiram as crianças para além do vírus que as infectou Alguns casos verificados e em estudo de embolias, tromboses e infartos em adultos jovens têm por suspeita a vacina.
São uma minoria que não justifica uma suspeita quanto à eficácia comprovada das vacinas, que por óbvio, salvaram vidas aos milhões no mundo todo, por reduzirem drasticamente os sintomas da Covid. Ora, morrem pessoas até por tomarem aspirina. Não seria o caso de demonizar a aspirina por uma ínfima causa de mortes diante do aspecto de melhoria da saúde de quem toma o remédio. Mas estes poucos casos ainda em estudo sobre sintomas adversos da vacina em consonância com os baixíssimos níveis de sintomas em crianças, somado ao fato do desconhecimento de sintomas a longo prazo, podem levar um pai a querer contestar a necessidade urgente da vacinação obrigatória em seu filho. E se todos confiam plenamente na vacina para eliminar ou reduzir sintomas, não há por que temer os não vacinados, não? Ainda há dúvidas sobre a criação de novas cepas em população vacinada ou se mesmo as vacinas poderiam fazer surgir novas cepas.
Cuidado com consensos rápidos demais. Costumam fazer parte de uma falsa ciência oportunista. A mesma falsa ciência oportunista que prevê há décadas um cataclisma climático que nunca chega. Por ciência, existe picareta saindo pelo ladrão. Pra lucrar com o medo e controlar tua vida. A observação da realidade leva a crer que a vacina é sim o melhor caminho para enfrentamento da pandemia, mas não exatamente que a vacinação em massa de crianças seja , na relação de custo e benefício, algo plenamente bom em todas as esferas de possibilidades. Contestar, testar e observar é um método científico que está à disposição de quem tem olhos e não age apenas pelo medo, desespero ou oportunismo político.
Metacapitalistas financiam a mídia, a mídia promove o caos na massa, a massa endossa ações arbitrárias dos políticos, os políticos aumentam o poder do Estado sobre as liberdades individuais, as liberdades individuais são extinguidas. Sejam bem vindos a ditadura 2.0.
Submeter crianças a uma vacina sem estudos conclusivos sobre RISCOS (sendo os riscos da doença para elas reconhecidamente baixos) não é um erro. É uma monstruosidade. A classe médica vai compactuar com isso? Os ratos e sua montanha de cúmplices foram longe demais. Vão pagar