Diadema abre 41 novas empresas industriais no 1º trimestre do ano
O estudo também apresenta que, entre janeiro e março deste ano, 483 novos negócios foram abertos em Diadema
DIADEMA – Foram abertas 41 novas empresas industriais no primeiro trimestre do ano em Diadema. Os dados estão presentes nos relatórios Novas Empresas de Diadema, produzido pelo Observatório Econômico e do Trabalho, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho.
Conforme os boletins do Observatório, foram 14 novas inscrições empresariais em janeiro, 12 em fevereiro e 15 em março. Os números contabilizam empreendimentos industriais de variados portes e de diversos setores, como ferramentaria, cosméticos, do segmento do plástico, de produtos alimentícios e padarias.
Wilson Abreu, economista responsável pelo Observatório e pelos estudos, apontou vários fatores como responsáveis pelo reaquecimento econômico de Diadema. “A logística da cidade favorece muito, temos pequenos galpões, rotas incríveis de escoamento de produção. Também trabalhamos com nova lógica de incentivos fiscais e fizemos um grande esforço para desburocratizar ao máximo para o empresário abrir sua empresa. Os números mostram que essa política é assertiva”, diz.
O estudo também apresenta que, entre janeiro e março deste ano, 483 novos negócios foram abertos em Diadema – número que engloba empreendimentos da área de serviços (aqui entram escritórios de corretagem, consultórios da área da saúde, instituições financeiras e estabelecimentos de ensino), de comércio (bares, restaurantes e supermercados), construção civil e indústrias.
Entre as ações que a Secretaria liderou para estimular o cenário econômico municipal estão parcerias com a Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) e expansão do convênio com o Via Rápida Empresa para desburocratizar a abertura de novos negócios; aperfeiçoamento da relação com o Sebrae para entender e solucionar as dores do empresário em Diadema; ampliação das parcerias com o Banco do Povo Paulista para concessão de microcréditos a empreendedores; revisão da política de incentivos fiscais, agora aperfeiçoada para atrair grandes investimentos; e estreitamento da relação com a Associação Comercial e Industrial de Diadema, com o Ciesp e outras entidades organizadas.