Santo André monta pontos de coletas de DNA para identificação de desaparecidos

Contudo, até agosto de 2024, foram registradas 45.670 pessoas desaparecidas no Brasil, sendo 29.498 homens e 15.833 mulheres.

SANTO ANDRÉ – O Ministério da Justiça e Segurança Pública iniciou nesta segunda-feira (26/08) uma campanha nacional de coleta de DNA para identificar pessoas desaparecidas, com a participação de várias cidades, incluindo Santo André.

Eventualmente, a campanha ocorrerá em três fases e usará técnicas de identificação genética e papiloscópicas. Na primeira etapa, coletaremos amostras de DNA de familiares de pessoas desaparecidas por meio da saliva

Existem quase 300 pontos de coleta em todo o Brasil, e na região, o ponto de coleta está localizado no IML (Instituto Médico Legal) de Santo André. Ou seja, na Av. Prestes Maia, 3445 – Vila Príncipe de Gales. Para mais informações acesse: https://www.gov.br/mj/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/mobilizacao-nacional)

A segunda etapa da campanha se concentrará na coleta de impressões digitais e material genético de pessoas vivas com identidade desconhecida. Finalmente, a terceira etapa, conhecida como análise do passivo, envolve a comparação das impressões digitais de corpos não identificados. Com os registros existentes nos bancos de dados biométricos em cada unidade federativa.

A legislação vigente determina que usaremos as amostras fornecidas voluntariamente pelos familiares exclusivamente para identificar as pessoas desaparecidas e não para outros fins.

Entre os desaparecidos, 12.148 tinham até 17 anos e 32.415 tinham mais de 18 anos. Ao mesmo tempo, localizaram 30.016 pessoas, incluindo 10.736 mulheres e 17.931 homens. Dentre as localizadas, 7.654 tinham até 17 anos e 20.887 tinham mais de 18 anos.

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