Professora denuncia médico por ‘constrangimento’ em Diadema

A professora afirma que durante a perícia com atestado de dois dias, com exame positivo para COVID 19, foi desrespeitada pelo médico.

Denúncia protocolada
Denúncia protocolada

SÃO PAULO — Uma professora da rede estadual de ensino do estado de São Paulo, denunciou na Controladoria Geral do Estado de São Paulo, um médico por ‘constrangimento’ durante uma consulta médica no dia 14 de novembro, no Hospital Clínica do Atendimento, em Diadema, no Grande ABC.

Na manifestação, a professora Ana Lúcia Carvalho Valiengo, moradora da capital paulista, alega que durante uma perícia com atestado de dois dias, com exame positivo para COVID 19, foi atendida por um médico que foi totalmente desrespeitoso.

Ela narra que o médico teria adotado uma conduta grosseira, questionando o exame, o atestado e seu estado de saúde. “Eu estava com máscara e o mesmo disse que não era necessário, que minha máscara inclusive era de péssima qualidade e que hoje em dia, como todos estamos vacinados, ninguém precisa usar máscara, tão pouco se afastar”, conta ela na manifestação.

A professora afirma que solicitou os dados do médico, mas foi negado presencialmente e também pelo DPME, o qual teria alegado que ela deveria ir até o departamento para conseguir essa informação.

“É inadmissível eu ter que faltar o trabalho para obter informações que qualquer cidadão tem direito. Ficarei no aguardo de tal informação, por ser razoável e de direito para tomar providências cabíveis”, diz a manifestação protocolada.

A reportagem não conseguiu contato com a clínica citada, mas deixa o espaço aberto para tal esclarecimento.

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